Fase 2

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Regeneração e Requalificação Urbana de Vila d’Este | FASE 2

A candidatura “Regeneração e Requalificação Urbana de Vila d’Este – 2ª fase”, apresentada em 30 de Maio de 2011, corresponde a um investimento de 7,5 milhões de euros, comparticipado pelo FEDER em 80%.

A 2ª fase da reabilitação da urbanização compreende o desenvolvimento de duas operações: requalificação do edificado urbano;

A empreitada corresponde a uma intervenção programática iniciada com a 1ª fase e pretende contemplar os projetos e intervenções já inseridos do programa de ação aprovado no âmbito do Eixo Prioritário IV – Qualificação do Sistema Urbano.

Esta área de intervenção é limitada a norte pela Praceta Cooperativa “O Telefone”, a nascente pela Rua Salgueiro Maia, a sul pelo Pavilhão Municipal Prof. Miranda de Carvalho e a Praceta João Oliveira Marques, a poente por terrenos privados.

Investimento – Requalificação da urbanização de Vila d’Este Fase II

Valor da obra: 7.448.044,51 €

Comparticipação QREN: 6.200.411,71 €

Comparticipação Gaiurb/Município: 1.247.632,80 €

(Inclui IVA à taxa legal)
Tipo de Intervenção
De acordo com a estratégia definida no programa de ação “Regeneração e Requalificação Urbana – Urbanização de Vila d’Este – 1ª fase e 2ª fase”, optou-se pela adoção de um forte isolamento da envolvente das habitações, complementada pela introdução de elementos arquitectónicos que modernizem o aspeto dos edifícios da urbanização.

A execução desta solução permitiu uma melhoria muito significativa da eficiência energética das habitações e integraram as seguintes intervenções:
- Isolamento das fachadas e empenas das habitações com o sistema ETICS
- Isolamento das coberturas, quer inclinadas quer terraços, com introdução de forte isolamento térmico
- Encerramento das varandas/marquises, tornando estes espaços não aquecidos e diminuindo substancialmente as perdas dos locais de habitações contíguas
- Substituição dos estores, na generalidade muito degradados, e cujo bom funcionamento é fundamental, quer para a eficiência no Inverno, conferindo isolamento térmico adequado quando encerrar, quer no Verão, servindo de proteção eficaz à radiação solar
- Substituição de marquises envidraçadas e não isoladas existentes no último piso, por uma área de construção tradicional e fortemente isolada, representando para essas habitações uma melhoria muito substancial da sua eficiência energética
- Introdução de palas, elementos tipo estendal e toldos, que, servindo como sombreadores, reduzem as cargas térmicas de Verão e conduzem a uma significativa melhoria do conforto térmico. As palas são colocadas nos edifícios mais expostos, os elementos tipo estendal são colocados face ao envidraçado com maior área (porta-janela), representando uma obstrução significativa à radiação solar.