Maior fatia destinada à reabilitação energética e de casas devolutas para renda apoiada e arrendamento acessível
A Gaiurb iniciou um novo ciclo de visitas de trabalho aos empreendimentos sociais para avaliar as obras de reabilitação em curso ou concluídas, assim como aferir da necessidade de futuras intervenções, num conjunto de empreitadas que visam melhorar cerca de 300 habitações e que representa um investimento superior a 15 milhões de euros.
Em causa estão várias obras de reabilitação de grande envergadura que visam repor e melhorar as condições de segurança, salubridade e arranjo estético no parque habitacional social que é constituído por 38 empreendimentos sociais e formado por 3418 habitações.
O tipo de intervenções varia entre a reabilitação de casas devolutas destinadas ao modelo de renda apoiada e de arrendamento acessível, requalificação de polidesportivos e de áreas envolventes, reabilitações energéticas, construção de hortas comunitárias e instalação de ascensores, entre outras.
As primeiras visitas de trabalho desenvolvidas pelos administradores da Gaiurb, António Castro, André Correia e Dina Henriques, juntamente com os técnicos responsáveis, decorreram na passada semana e contemplaram os empreendimentos sociais Alberto Martins Andrade, em S. Félix da Marinha, Dr. Mota Amaral, em Arcozelo, D. António Ferreira Gomes e Eusébio da Silva Ferreira, em Serzedo, Perosinho, em Perosinho, Cova da Loba 2, Dr. Barbosa de Melo, Manuel Pacheco Miranda e Coronel Pinto Simões, em Canidelo, e Bela Vista, na Madalena.
O referido conjunto de intervenções é desenvolvido numa lógica de valorização material e imaterial do parque habitacional social e vai para além das ações de manutenção e reabilitação regulares, preventivas e corretivas, realizadas pela Gaiurb.
Importa referir que a maioria dos edifícios que compõem o parque habitacional social de Vila Nova de Gaia foi construída na última década do século passado pelo que, apesar de relativamente recentes, começam a acusar a necessidade de intervenções de reabilitação nas coberturas e fachadas devido às patologias verificadas.